No Colo do Capeta

Yeaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh, meu primeiro texto nesse blog que eu não leio, vivaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!

Ou não…

Então, como forma de agradecer o carinho (hum, boiola…) dispensado a mim pelo Sorg, Joker e Moe, eis que venho aqui brindar esse irrelevante blog com um texto igualmente irrelevante, até porque eu não saberia fazer um que fosse minimamente relevante.

E vcs sabem qual o tema de hoje?

Não?

Nem eu, haihiehiheiaheihaiaeiehaieahiea

Mas como o Sorg é um cara sagaz e centrado, sugeriu que o porra louca que vos escreve dissertasse sobre mercados digitais de games.

Isso, pequeno gafanhoto, aquele aplicativo que você baixa no seu computas ou aquele site que você acessa e te dá uma infinidade de jogos para serem baixados na sua máquina, desde que você gentilmente informe seu número de cartão de crédito. Pagamento? Fatura? Ha, depois a gente vê isso, heaiheiahiehaieaieaieahieahi

Então vamos lá que isso foi só a introdução (uia!) e vocês não estão acostumados com textos de mais de três parágrafos.

Como não poderia deixar de ser, o primeiro nome que vem à mente quando se fala de download de jogos é STEAM, o sistema de jogos on demand criado pela produtora Valve e é sobre ele que eu vou escrever esse primeiro post. E por que o Steam é o mais conhecido? Porque ele tem hoje mais de 30 milhões de usuários e chega a ter um pique de uso de 2 milhões de usuários simultâneos. É coisa pra cacete, o maior de todos, TODOS, TODOS!!!

O Steam remonta ao longínquo ano de 2002, funcionando no início apenas como uma rede de distribuição da própria Valve e teve como primeiro sucesso de vendas o inesquecível Counter Strike (e se você não sabe o que é Counter Strike me faça um favor: dê um Alt+F4 agora e vá ouvir o disco do Restart).

Pois entonces, com o tempo a Valve começou a negociar a distribuição com outras produtoras e desenvolvedores independentes. Nesse modelo de negócio ela hospeda o jogo em um fuderoso parque de parrudos servidores próprios, vende a licença pro usuário previamente cadastrado dando-lhe direito a atualizações e algumas ofertas exclusivas como DLC’s, novidades, edições especiais, etc. Hoje o Steam oferece vários serviços além da venda de jogos, como o Steam Community, uma espécie de rede social; o gift, onde você compra um jogo e dá para um amigo (hum, boiola again); backup dos jogos (e só pra esclarecer, o backup é da instalação do jogo, não necessariamente dos seus saves) e além disso alguns jogos guardam o seu progresso nos servidores da Valve (tem um macete pra salvar seus savegames nos jogos onde isso não é automático mas só vou dizer nos comentários então comenta lá, animal).

E depois de todo esse blablabla você nerd sedento por jogatina mas profundamente ignorante me pergunta: como é que eu faço pra jogar nessa porra?

Simples. Primeiro você instala o aplicativo, ele tem a opção de vir em português mas é o de Portugal, eu não sei quanto a vocês mas entendo melhor inglês que português lusitano. Depois certifique-se de ter uma conexão banda larga decente porque com o tamanho dos jogos atuais e a ridícula necessidade de ativação online de alguns jogos sempre que for jogar (né, TDU2?), não dá pra ser feliz com conexão discada. Com uma conexão ativa e o aplicativo instalado você faz o cadastro para usar seu login. Agora já dá pra jogar alguns jogos gratuitos mas como não existe jantar grátis, os jogos ducaraio mesmo são pagos (e bem pagos). Para contornar essa pequena limitação prepare seu cartão de crédito internacional ou se inscreva no Paypal pra usar seu cartão de crédito valid only in Brazil. Ha, não esqueça antes de conferir os requerimentos de hardware de cada jogo, você não vai ser burro o bastante de comprar um Crysis pra jogar num Celeron com 256Mb de RAM, né? (eu aposto que vai…)

Pois é isso, crianças, baixem o aplicativo, façam seu primeiro login, empunhem com orgulho a espada de Thundera seu cartão de crédito e sejam felizes com o catálogo de milhares de jogos dos mais diversos gêneros e preços, do joguinho mais fuleiro e gratuito que parece ser feito em flash até um Modern Warfare 3. E o bagulho é muito doido, é jogo a dar com pau, lançamentos, jogos indie, jogos mais antigos, de guerra, de estratégia, de corrida, de tiro, do caralho a quatro. Hoje de manhã eu vi um chamado Take on Helicopters, um simulador de helicópteros, porra!!!!! Por mais chato que você seja vai ter lá um jogo que vai te encher os olhos e tomar horas e horas da sua vida e do seu convívio social, se é que ele existe.

No próximo post (se os donos do blog deixarem, óbvio) eu devo escrever sobre outro sistema de jogos on demand: o EA Origin, ou seja, a Eletronic Arts viu a mina de dinheiro em que a Valve estava montada e resolveu fazer igual com seu catálogo próprio. Será que a iniciativa deu certo?

Não percam as emocionantes cenas dos próximos capítulos!!!

Beijo em vossas bundas e até a próxima.

MW3, meu atual sonho de consumo e próxima aquisição.

Alguns dos meus preciosos jogos fodões.

Quer ser meu amiguinho?